A associação trabalha hoje com o resgate da cultura indígena pela ótica feminina, pois essa é uma das camadas mais atingidas pelo preconceito. Além de atuar nas aldeias à Grumim se propõe em realizar núcleos da associação nas cidades, fazendo um trabalho não só com as mulheres indígenas, mais também com as afro-indígenas e com outras mulheres que de alguma forma sofrem preconceitos étnicos e raciais.
Trabalhar com políticas de meio ambiente, economia solidária, auto-estima, entre outros também pontos de pauta na associação que em 2006 lançou um livro cujo nome foi: Sol do pensamento. Antes, em 1996, foi contemplado com o “Prêmio Cidadania Mundial”, da Comunidade BAHÁ’í, sendo também indicado em 2005 para o projeto internacional “Mil Mulheres ao Prêmio Nobel da Paz”.
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