quinta-feira, 27 de novembro de 2008


A articulação de Mulheres Negras do Brasil - AMNB, foi criada com o intuito de articular as mulheres negras brasileiras para a participação da III Conferência Mundial contra o Racismo, Xenofobia e Intolerâncias Correlatas (África do Sul, 2002).
A articulação nasceu no ano de 200o e hoje trabalha com a organização de debates, ações e eventos das diversas ONG's que pautam questões raciais e de gênero pelo brasil, afim de criar uma interação entre essas Organizações.

Fonte:http://www.amnb.org.br/index.htm

Confira o vídeo da última atividade do 16 dias de Ativismo.

Participar das atividades do 16 dias de Ativismo pelo fim da Violencia contra a Mulher é uma forma de ajudar a combater essa violênia em nosso país. Dados apontam que "a cada 15 segundos uma mulher sofre algun tipo de violência no Brasil", evidenciando assim a problemática que teremos de enfrentar até extinguir essa estatística.

Confira agora uma atividade do 16 dias de Ativismo em 2007 e participe da edição 2008:


Fonte: www.youtube.com


sexta-feira, 21 de novembro de 2008

História dos 16 dias de Ativismo pelo fim da Violência conta as Mulheres...

Essa campanha nasceu em 1991 pelo Centro para Liderança Global das Mulheres e a cada ano toma um fôlego com novos temas que retratam a luta de muitas mulheres e homens pelo cumprimento dos Direitos Humanos.
Do dia 25 de novembro ao dia 19 de dezembro serão 16 dias de muito ativismo em forma de caminhadas, palestras e grupos de trabalho, sendo que entre esses dias datas importantes ganharam espaço, como os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, dia internacional de combate a AIDS, entre outros.
Participe você também na sua região!

Calendário Soteropolitano dos 16 dias de Ativismo...

Por Uma Vida sem Violência (Caminhada pelo fim da violência contra as mulheres e exposição dos serviços de atenção à violência contra a Mulher):


Data:30/11/08
Cidade/Estado: Salvador/BA
Local:Dique do Tororó

Aniversário do Centro de Referência Loreta Valadares:

Data:25/11/08
Cidade/Estado: Salvador/BA
Local: CRLV

Tem dendê na roda” (roda de capoeira a partir das 9 H. promovida pela SEPROMI em Parceria SPM

Data: 25/11/08
Cidade/Estado: Salvador/BA
Local: Memorial das Baianas – Praça da Sé

Show em homenagem aos 60 anos da Declaração dos Direitos Humanos - Atrações locais:

Data: 10/12/08
Cidade/Estado: Salvador/BA
Local: Concha Acústica – Teatro Castro Alves

Fonte: http://www.campanha16dias.org.br/Ed2008/index.php?option=com_eventos&estado=baoption=com_eventos&estado=ba

16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres

No dia 20 de novembro, dia Nacional da Consciência Negra, aconteceu o lançamento da Campanha: 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher, realizado simultaneamente em 154 paises e que vai até dia 10 de dezembro de 2008.
Essa campanha acontece com a parceria da AGENDE – Ações em Gênero, Cidadania e Desenvolvimento e da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres - SPM, tendo como enfoque uma “mobilização educativa e de massa”, atentando a população para os dados alarmantes de violência contra a mulher no Brasil.
Hoje o Brasil detém órgãos e instrumentos de combate a essa violência, como as delegacias especializadas em violência contra a mulher e a Lei 11.340lei Maria da Penha, que pune severamente o homem que comete qualquer tipo de violência contra a mulher. O tema deste ano é: Uma vida sem Violência é um Direito das Mulheres. Que vem convidando todas e todos a um comprometimento com a vida de todas as mulheres, denunciando violências através da central de atendimento (n° 180), dando depoimentos e fiscalizando o andamento da Lei Maria da Penha nos seus respectivos estados.
Vale a pena conferir e participar dos debates que irão acontecer durante esses dias, para que esse conhecimento seja propagado em todas as instâncias.

COMPROMETA-SE!

Fonte: http://www.campanha16dias.org.br/Ed2008/index.php

Cúpula dos Povos do Mercosul, América do Sul e Caribe.


A Cúpula dos Povos do Mercosul, América do Sul e Caribe é uma reunião que se organiza periodicamente no intuito de discutir os rumos dos paises que dela fazem parte.
Esta reunião é composta pelos presidentes dos países dos dois blocos mais o Caribe, que participa pela primeira vez, e pauta entre outros assuntos, comércio interno e externo, segurança alimentar e energética, sustentabilidade, meio ambiente economia e população. Numa estratégia “singular e plural”, os presidentes destes respectivos paises reproduzem reuniões, como o famoso G-8 (que não é, mas 8), para tentar minimizar os problemas de não ser potência comercial, articulando assim um modo de não ficar de fora das inovações advindas da globalização promovendo alianças para possíveis ataques externos.
Simultaneamente à cúpula, diversos movimentos sociais se organizaram em torno dessa discussão para reivindicar suas pautas individuais, fazendo uma espécie de “pressão” aos presidentes sobre as deliberações dos respectivos países.
Esse ano a cúpula dos povos será sediada em Salvador – Ba, entre os dias 13 e 16 de dezembro. Já os movimentos sociais estão se articulando desde agora em torno dessas datas, fazendo reuniões de preparação desde o início do mês.
Curiosos é não ter a maior potencia do mundo, os EUA, nesta cúpula, logo num momento histórico para esse país, que elegeu o primeiro presidente negro dos EUA, após o país na ultima edição desse evento ter sido derrotado por não ver o seu projeto (ALCA), ser aprovado pelos demais paises.
Como integrante da Marcha Mundial de Mulheres, creio que o maior interesse da nossa organização é assegurar pautas como soberania alimentar, não comercialização do corpo da mulher, e a descriminalização do aborto. Levando em consideração a importância deste evento, vale a pena conferir todas as atividades que irão acontecer entre os dias 12 e 15 de Dezembro, na capital da Bahia – Salvador.






segunda-feira, 10 de novembro de 2008

AA


Segundo o site: "ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.O único requisito para tornar-se membro é o desejo de parar de beber.Para ser membro de A.A. não há taxas ou mensalidades; somos auto-suficientes, graças às nossas próprias contribuições. A.A. não está ligada a nenhuma seita ou religião, nenhum movimento político, nenhuma organização ou instituição; não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia nem combate quaisquer causas. Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar outros alcoólicos a alcançar a sobriedade."
Esses é um grupo que tem sedes em todos os estados brasileiros e que tem como prioridade ajudar pessoas com problemas alcólicos.

MAB

De acordo com o site do Movimento dos Atingidos por Barragens: "A história dos atingidos por barragens no Brasil tem sido marcada pela resistência na terra, luta pela natureza preservada e pela construção de um Projeto Popular para o Brasil que contemple uma nova Política Energética justa, participativa, democrática e que atenda aos anseios das populações atingidas, de forma que estas tenham participação nas decisões sobre o processo de construção de barragens, seu destino e o do meio ambiente.
Na década de 70, foi intensificado no Brasil o modelo de geração de energia a partir de grandes barragens. Usinas Hidrelétricas são construídas em todo o país. Projetos “faraônicos” são levados adiante com o objetivo principal de gerar eletricidade para as indústrias que consomem muita energia chamadas de eletro-intensivas e para a crescente economia nacional, que passava pelo chamado “milagre econômico”, durante a ditadura militar.
Estas grandes obras desalojaram milhares de pessoas de suas terras. Uma enorme massa de trabalhadores que perderam suas casas, terras e o seu trabalho. Muitos acabaram sem-terra, outros tantos foram morar nas periferias das grandes cidades. Desta realidade surge a necessidade da organização e da luta dos atingidos por barragens no Brasil, como forma de resistir ao modelo imposto."

Depois de reconhecer-se em quanto movimento, o MAB realizou encontros nacionais e internacionais, discutindo uma nova plataforma energética para todo o país.

O MAB não reivindica apenas a indenização das famílias tiradas do seu lar, mais sim a sustentabilidade desse local apois alocar uma barragens.