segunda-feira, 27 de outubro de 2008

GGB: Direitos Homosexuais.

De acordo com o site do GGB: "O Grupo Gay da Bahia é a mais antiga associação de defesa dos direitos humanos dos homossexuais no Brasil. Fundado em 1980 , registrou-se como sociedade civil sem fins lucrativos em 1983, sendo declarado de utilidade pública municipal em 1987. É membro da ILGA, LLEGO, e da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Travestis ( ABGLT). Em 1988 foi nomeado membro da Comissão Nacional de Aids do Ministério da Saúde do Brasil e desde 1995 faz parte do comitê da Comissão Internacional de Direitos Humanos de Gays e Lésbicas ( IGLHRC) . Ocupa desde 1995 a Secretaria de Direitos Humanos da ABGLT, e desde 1998 a Secretaria de Saúde da mesma."

Além da representação homosexual o GGB tem diversos projetos de concientização e combate a homofobia na Bahia. Maiores informações confira na íntegra no site: http://www.ggb.org.br/ggb.html:


Endereço do GGB - Rua Frei Vicente, 24 - PelourinhoCaixa Postal 2552CEP 40.022-260. Salvador/Bahia/ BrazilTel. (71) 321-1848 / 322-2552 / 322-2176Fax 322-3782.


GAMBÁ!

Conforme o site do GAMBA: "O Gambá é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, de utilidade pública, criada em 1982, constituída com a finalidade de promover a defesa, a preservação e conservação do meio ambiente e a promoção do desenvolvimento sustentável, especialmente no Estado da Bahia.Para a entidade, o trabalho pela conservação do meio ambiente é mais que preservar e recuperar, também envolve o uso dos recursos naturais que considera o equilíbrio entre todas as condições ambientais na busca do desenvolvimento sustentável, o qual abrange, simultaneamente, tanto as dimensões sociais, econômicas, ecológicas, culturais e espirituais quanto à eqüidade na distribuição dos bens econômicos e ecológicos. Isto implica também no consenso social dos seus propósitos econômicos, e a prudência na apropriação dos recursos ambientais."
Essa é mais uma iniciativa dos movimentos sociais baianos que tentam suprir de alguma forma as necessidades ambientais vigentes na sociedade.
A questão ambiental muitas vezes é deixada de lado em detrimento de uma série de inovações muitas vezes não pensadas para uma certa localidade, deixando assim de fora destes investimentos a responsabilidade ambiental e o desenvolvimento sustentável.


quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A Via Luta para quê? e onde?

A Via Campesina luta pelos direitos à permanência das famílias no campo e por recursos para viabilizar essa permanência. A escolha da saída do camponês de sua terra não deve ser forçada, como sempre aconteceu, mais sim por livre e espontânea vontade.Hoje a Via Campesina é organizada por diversos países como: Europa do Leste, Europa do Oeste, Nordeste e Sudeste da Ásia, Sul da Ásia, América do Norte, Caribe, América Central e América do Sul.
Em breve serão constituídas outras regiões na África. E em cada um desses espaços fomenta-se uma nova perspectiva de vida para as/os camponeses, que reivindicam dignidade e direito a vida.

MST

O Movimento Sem Terra é organizado como movimento social legal desde 1984, tendo como priore a luta pela reformulação da reforma agrária brasileira. Esse movimento é advindo de outros movimentos já existentes no Brasil como as Ligas Camponesas, que tinha o mesmo intuito de reforma agrária, mas que foram colocados na ilegalidade no período da Ditadura Militar.
O MST está organizado em 24 estados brasileiros e essa organização se dá por meio de acampamentos de em média 20 famílias por área.


sábado, 18 de outubro de 2008

La Via Campesina, viabilizando o mundo do campo.

A Via campesina é um movimento mundial de camponeses em defesa pela terra. Este movimento nasceu em 1992, quando dirigentes camponeses da América do norte, central e Europa, reuniram-se em Manágua, Nicarágua no contexto do Congresso da União Nacional de Agricultores e Pecuaristas (Unión Nacional de Agricultores y Granaderos-UNAG).
Na atual politica neoliberal, a Via Campesina luta por questões inerentes a sua realidade. Pautas como: Soberania Alimentar,
reforma agrária, invasões de terras, crédito e dívida externa, tecnologia, participação das mulheres, entre outros, são debatidas com o intuito da formulação de políticas realmente eficazes, assim como projetos que atinjam o maior número de famílias nos campos, dando a estas possibilidades de escolha.
A realidade na zona rural brasileira se configura a partir dos projetos de transnacionalização ocorridos anos atrás onde as/os moradores do campo, fugindo da fome, buscavam refúgio nas grandes cidades, aumentando a desigualdade social e ficando a margem das oportunidade.
Até uma certa época acreditava-se que a saída do campo era a única alternativa para manter-se vivo, pois além de não ser desenvolvido este era de difícil acesso.
Após a implementação das novas tecnologias veio também um novo problema, agora as terras que antes erram disputadas a”facão” se tornaram tecnologicamente valiosas para as empresas neoliberais que expulsam seus moradores forçando-os cada vez mais ao exôdo rural.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Mulheres Unidas Mudando o Mundo.

De acordo com o site da MMM: “A Marcha Mundial das Mulheres é uma ação do movimento feminista internacional de luta contra a pobreza e a violência sexista...”. Essa é a definição da Marcha Mundial das Mulheres que começou em 1995 no QUEBEC - Canadá e vem ganhando a cada dia visibilidade em todo mundo. Hoje o MMM tem sede em quase todos os paises do mundo e além de debater questões globais como soberania alimentar e energética, violência, dividas externas, entre outros, o MMM tem uma dinâmica de dialogar com setores regionais e no caso do Brasil esses diálogos se expressam nos movimentos por terra, moradia, mulheres da zona rural, entre muitos.
A marcha não é uma organização convencional, mesmo porque ela não trabalha com regimentos de filiação, cada mulher pode fazer parte dessa organização não governamental se articulando em núcleos. Outro ponto importante é que de fato a MMM é uma marcha mais que, no entanto, não se restringe apenas a ela, propondo projetos para além desse ato ativista.
A Marcha surgiu a partir da reunião de diversos grupos feministas que decidiram fazer um ato ativista vendo a possibilidade de crescimento desse ato em quando organização. São mulheres falando para mulheres e para a sociedade, o mundo que quer, e como quer.

Fonte: http://www.sof.org.br/marcha/