Nascida em 2005 à SPM/ BA, foi criada pela necessidade de se pensar em políticas publicas para as mulheres do estado da Bahia. Com um forte apelo dos setores organizados diversos e das organizações feministas baianas o Governo Federal junto com os Governos Estadual e do Município deram início às atividades da SPM que começou com um quadro de funcionários com 90% terceirizados e que agora conta com 100% das contratações concursadas e com um saldo positivo de suas ações,
Projetos como “Acerto de contas”, que visou formar diversas profissionais administrativas dos órgãos públicos em cursos de gênero, racial e de controle social. assim como o “promotoras de saúde”, que capacitou profissionais da saúde em saúde da mulher e a CRLA – Centro de Referencia Loreta Valadares, criado no mesmo ano da SPM, 2005 e que hoje atende mulheres vítimas de violência sexual, doméstica e trabalhista, com atendimento médico psicológico e social, foram conquistados com menos de 1% do orçamento público, evidenciando a autonomia deste órgão promissor no combate a violência contra a mulher, preconceito de gênero, entre outros, visando uma sociedade mais justa e igualitária que respeite as diferenças.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
SPM – Superintendência Especial de Políticas para as Mulheres - Salvador-Ba.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Eletrocooperativa.
Segundo o Site da Organização: “A Eletrocooperativa nasceu em Agosto de 2003 em uma casa no Pelourinho, em Salvador, para trabalhar música, tecnologia e arte digital com jovens de baixa renda de 16 a 24 anos. Em Março de 2007 iniciamos nossa operação em São Paulo, no bairro da Vila Madalena.”.
Hoje a eletrocooperativa faz um trabalho fantástico com crianças e adolescentes de Salvador-ba, muitos deles em risco de vida e abaixo da linha da pobreza. Nessa organização não governamental, jovens tomam conhecimento das novas tecnologias conhecendo a fundo o mundo da música eletrônica, tendo aulas de empreendedorismo, que mais à frente os ajudaram em suas carreiras profissionais.
Fonte:http://www.eletrocooperativa.org/quem.html
Veja abaixo vídeo da Eletro...
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MNDH – Movimento Nacional de Direitos Humanos. Pela Vida e Contra a Violência.
Fundado em 1982, esse movimento vem com o intuito de ajuda, na promoção dos direitos humanos brasileiros. Esse movimento age em rede com mais de 400 entidades filiadas. Supra-partidário, sem fins lucrativos e democrático a MNDH é hoje uma das armas mais fortes contra a negligência da atuação dos direitos humanos em nosso país. Sua atuação tem como base o eixo de LUTAS CONTRA A VIOLÊNCIA e sua carta de princípios – Carta de Olinda.
Atuante e Combativo...
Entre muitas campanhas, a MNDH atuou em 1988 nas mobilizações por uma nova constituição, na luta contra a pena de morte, na realização do Estatuto da Criança e do adolescente - ECA, contra a Tortura (2001),entre outros. Organizada em quase todo o território brasileiro, a MNDH também oferece formação para as suas entidades filiadas e entre 2000 e 2001, realizou campanhas de formação que contou com oficinas de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais; Direitos Humanos Internacionais, entre outros.
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Participante...
- Federação Internacional de Direitos Humanos;
– FIDH - Fórum Nacional de Defesa da Criança e do Adolescente;
– Fórum DCA - Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana;
- CDDPH - Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos;
- FENDH - Fórum Permanente do Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas;
- Inter-redes - Fórum da Reforma Agrária e Justiça no Campo;
- Conselho Nacional dos Direitos das Crianças e Adolescentes;
- CONANDA - Coordenação Nacional do Programa de Proteção dos Defensores de Direitos; Humanos, ligado à Secretaria Especial de Direitos Humanos.
O MNDH coordena:
- Plataforma de Direitos Humanos, Econômicos, Sociais e Culturais do Brasil.
Rede Grumim de Mulheres Indígenas.
A Associação Grumim nasceu como idéia em 1979, numa iniciativa vitoriosa de Maria de Loudes de Souza que como mulher indígena presenciou tanto dos avós quanto na sua própria vivencia diversos casos de discriminação e morte da cultura indígena no país.
Ao passar, em forma de peregrinação, por diversas comunidades indígenas de todo o território brasileiro, Maria, com o intuito de resgatar a dignidade dos povos indígenas e em especial as mulheres indígenas começou a desenvolver esse trabalho que foi institucionalizado em 1987.
Ao passar, em forma de peregrinação, por diversas comunidades indígenas de todo o território brasileiro, Maria, com o intuito de resgatar a dignidade dos povos indígenas e em especial as mulheres indígenas começou a desenvolver esse trabalho que foi institucionalizado em 1987.
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Forma de trabalho da Grumim...
A associação trabalha hoje com o resgate da cultura indígena pela ótica feminina, pois essa é uma das camadas mais atingidas pelo preconceito. Além de atuar nas aldeias à Grumim se propõe em realizar núcleos da associação nas cidades, fazendo um trabalho não só com as mulheres indígenas, mais também com as afro-indígenas e com outras mulheres que de alguma forma sofrem preconceitos étnicos e raciais.
Trabalhar com políticas de meio ambiente, economia solidária, auto-estima, entre outros também pontos de pauta na associação que em 2006 lançou um livro cujo nome foi: Sol do pensamento. Antes, em 1996, foi contemplado com o “Prêmio Cidadania Mundial”, da Comunidade BAHÁ’í, sendo também indicado em 2005 para o projeto internacional “Mil Mulheres ao Prêmio Nobel da Paz”.
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